Desde o momento em que você deu seu primeiro suspiro, o mundo lhe entregou um roteiro. Ele não estava assinado, mas carregava o peso de todos ao seu redor - família, professores, líderes. As vozes deles se misturavam, dizendo quem você deveria ser, no que deveria acreditar, quem admirar e a quem ser leal. Esse roteiro moldou seus dias e noites tão profundamente que suas fronteiras parecem um lar, mesmo que sejam restritivas e limitantes. Mas, em algum lugar abaixo desse ruído constante, outra voz se manifesta - uma sensação silenciosa de que a vida que você vive não é realmente sua.
Quando a Máscara Cai: Quem Somos de Verdade não é bem-vindo para aqueles que se sentem confortáveis com respostas fáceis. O livro desafia as histórias que nos foram contadas sobre poder, história e identidade. O poder não transforma as pessoas em vilões; ele revela quem elas sempre foram por baixo de suas máscaras. As nações se pintam com cores grandiosas, mas por trás dessas bandeiras e monumentos estão histórias impregnadas de sofrimento e roubo. Até mesmo a família, na qual somos ensinados a confiar sem questionar, pode ser a primeira prisão que nunca vimos. Para seguir em frente, você deve questionar tudo. Às vezes, isso significa ficar sozinho diante da luz fria do que parece real e do que se esconde por trás disso.
Muito do que a sociedade chama de verdade é uma ilusão criada para nos manter seguros dentro de seus limites. É aí que você abandona as histórias deles e vê o mundo com novos olhos, sem o véu de seus filtros. A única pergunta que resta é aquela que eles esperavam que você nunca fizesse: quem você é quando deixa de desempenhar o papel que eles escreveram para você?
